Crítica do filme: Pantera Negra – Wakanda para Sempre

Pantera Negra: Wakanda para sempre chega com as justas homenagens que o ator Chadwick Boseman merece, desde aparecer no letreiro inicial da Marvel e da musica nos creditos da cantora Rihanna com Lift Me Up(em um sentido literal me ajuda a me reerguer após minha perda). O rumo que a franquia vai tomar está repleto de incertezas, pois cada momento do filme se coloca a questão do isso é insuperável e o UCM(Universo Cinematográfico Marvel) precisa de mais tempo para voltar a trazer de voltar Wakanda e os rumos do Pantera Negra. Um filme repleto de luto que dificulta passar o bastão para Shuri(Letitia Wright) assumir o manto de Pantera Negra e protetora de Wakanda e mostra a intensidade para o peso nos ombros dela se tornar o que vem a ser preciso.
Os produtores declararam que não havia a intensão de substituir Chadwick Boseman por outro ator para ser o Pantera Negra e com isso tem que fazer o que for preciso para manter Wakanda presente, pois vale lembrar que o primeiro filme foi um marco, com reconhecimento da academia e ganhou 3 estatuetas do Oscar, feito que nunca um filme de super-heroi havia conquistado antes.
O aparecimento de Riri Williams(Dominique Thorne), a futura Coração de Ferro, e do anti-heroi Namor(Tenoch Huerta) chegam a ser ofuscados pelo incerteza de como a perda de seu Rei vai ser suportada. A Rainha Ramonda(Angela Bassett) aparece para falar as Nações Unidas que a soberania de Wakanda permanece, em respeito ao Vibranium, que pode ser usado como arma de destruição em massa.
Os creditos do filme são intensificados na questão da dor da perda, com o impacto da musica de Rihanna chamada Lift Me Up(Me Reerguer), com uma mudança, apenas o meio dos creditos possuem uma cena, pois no final so aparece a mensagem O Pantera Negra vai Voltar.

Nota para o filme 9