É um tema que vem ganhando muita notoriedade no passado recente do esporte nacional. Também, não é para menos. O Brasil sediou dois dos maiores eventos esportivos do mundo na última década. A princípio, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 agitaram a indústria do esporte em terras tupiniquins. Da mesma forma, também sediamos Pan Americano em 2007 e Jogos Mundiais Militares em 2011. Toda essa movimentação gerou uma expectativa enorme acerca da administração desportiva no Brasil. Muito foi falado sobre os impactos (de curto e médio prazo) e legados (de longo prazo) que esses eventos resultam ao esporte brasileiro. Desde então, para onde estamos caminhando na Gestão Esportiva?
O Gestor esportivo e empresário Rico Chermont, explica que esse profissional tem cinco principais pilares no seu dia a dia de trabalho, o planejamento, a organização, a liderança, a execução e a avaliação. É quem trabalha para alcançar as metas do empreendimento esportivo, além de ser o responsável por comandar todos os negócios que envolvem um projeto esportivo.
A importância de um gestor, dentro de uma empresa, é total. Afirma que um projeto que tenha esporte como business, seja um clube, federação, atleta ou uma marca que investe nesse segmento, precisa de um planejamento estratégico e capacidade de adaptação para atingir os objetivos. É necessário o controle e a avaliação das atividades ou áreas onde a gestão é aplicada. Em outras palavras, a gestão do esporte se torna uma área multidisciplinar.
Rico Chermont, atuou 22 anos como jogador de futebol, o que o fez ter conhecimento para entender sobre como funciona a vida esportiva. Como publicitário, profissão que atua por 18 anos, se especializou no Marketing e Entretenimento “Estou há quatro anos à frente de organizações voltadas para o esporte, unindo marketing, entretenimento e a expertise que ganhei como atleta para gerar a melhor experiência esportiva para todos.” concluiu.