FESTIVAL CONEXÃO MULHERES DO BRASIL – 2ª EDIÇÃO
HOJE, AMANHÃ E DOMINGO youtube
Festival Musical que celebra o poder da mulher, traz cantoras famosas e premiadas e, também, convidadas especiais
Idealizado pela diretora e Produtora Cultural Denise Prado, o Festival Conexão Mulheres do Brasil reúne pela segunda vez, mulheres fortes e influentes do cenário musical brasileiro, em um encontro especial de música de qualidade e celebração do feminino.
As cantoras Sylvia Patrícia, Laura Finocchiaro e Nila Branco, cada uma de uma região do Brasil, com suas vivências, experiências, estilo e carreiras, se encontram, e se conectam através de uma grande característica em comum: O Amor pela Música!
E foi a celebração da Música, em diversas nuances e tons, que levou à criação do Projeto Conexão Mulheres do Brasil que está na sua segunda edição. O Sul, O Nordeste e o Centro Oeste se encontram no palco para um desfile de suas inspirações e estilos e, é claro, a Conexão que todas têm com São Paulo, que desde o início de suas carreiras recebeu-as de braços e coração abertos.
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As Cantoras
Laura Finocchiaro gaúcha, foi pioneira com a música eletrônica, nos anos 1980, em São Paulo. A cantora se apresentava na lendária casa Madame Satã, compôs a música da quinta Parada Gay de SP, cuidou das trilhas musicais do SBT e TV Record. Atualmente está produzindo uma Live para cantar e contar a sua trajetória que completa 39 anos neste ano de 2021, incentivada pelo Proac / Lei Aldir Blanc. Ao mesmo tempo, prepara o lançamento para este semestre do seu novo álbum, com 15 faixas inéditas e que foi produzido por ela própria, em seu home estúdio, em plena pandemia.
Para refletir e traduzir estes tempos de Covid19, o trabalho será lançado em dois volumes: O primeiro, em julho de 2021 e segundo, no primeiro semestre de 2022. Já foram produzidas e gravadas canções como “A vagar” – parceria inédita de Laura com o poeta Jorge Salomão, que morreu no início de março – e “Asfixia” – canção musicada por ela com letra do jornalista e compositor cearense Flávio Paiva –, ambas disponíveis em todas as plataformas digitais.
Nila Branco a mineiro, goiana e paulistana figura entre os nomes que aparecem em um time de grandes cantoras da música brasileira. Em 1998, Nila Branco lançou seu primeiro CD, inaugurando a era da música pop no estado de Goiás.
Em 2001, a música “Diversão” incluída na trilha sonora da novela “Desejos de mulher”, da Rede Globo, ficou entre as 10 mais executadas nas rádios de todo o país. A partir daí, vieram os contratos com gravadoras, incontáveis shows e os mais diversos e importantes programas de TV’s nacionais.
Nos anos seguintes vieram novos trabalhos, como o CD Seus olhos, (2003), o CD Tudo o que eu quis, (2004), o primeiro DVD Nila Branco ao vivo, (2006), o DVD Confidência, (2009) que teve a música Farsa, (Zeca Baleiro/Lúcia Santos) feita especialmente para a cantora. Em 2012, foi lançado o CD Sete mil vezes, produzido pela artista e por Renato Faleiro.
O DVD Sete mil vezes ao vivo, (2014), gravado em Goiânia, teve exibição em vários canais de música brasileira e excelente repercussão Nacional e internacional. Em 2018, chegou ao mercado o excelente CD Azul Anil, que veio recheado de canções inéditas, boas surpresas, ótimas críticas e aceitação na mídia.
A cantora/compositora/gestora cultural, Nila Branco, também trabalha com trilhas sonoras para cinema, é desenhista, gestora e também produtora cultural. Para este semestre, Nila prepara o lançamento de um novo álbum e novos projetos de conteúdo audiovisual. Mesmo com a pandemia, um ano bem movimentado para a cantora.
Sylvia Patrícia é baiana e do Mundo. Morou em São Paulo nos anos 80 onde se diplomou bacharel em Canto. Seu primeiro álbum venceu o Prêmio Sharp de Música (Prêmio da Música Brasileira Ano III), como revelação Pop-Rock e emplacou o hit “Marca de Amor Não Sai”.
Iniciou a carreira internacional em 2004: tem músicas em mais de 70 coletâneas e álbuns lançados na Europa e Japão. Cantora, compositora, instrumentista e produtora musical, bacharel em Canto pela Faculdade Paulista de Arte e pós graduada em Trilha Sonora para audiovisual. Sua música é uma mistura de Bossa Nova, Blues, Jazz e Rock brasileiro, que tem cativado quem a ouve pelo mundo.
Sylvia é do Mundo, passa uma parte do ano na Europa onde se apresenta na Espanha e Portugal. O renomado selo Italiano GB Music está lançando na Europa o CD “O Meu Samba – Brazilian Pop Music”, com 18 músicas da cantora.
Inovou no carnaval de Salvador com o seu “Tuk Tuk Sonoro”, uma moto mini trio elétrico, que arrasta uma legião de fãs pela cidade encantando o público pelo seu repertório que mescla Rock, Samba Rock, MPB e a marchinhas, estilo batizado por ela de “March’n’Roll”.
A conexão
Juntar essas três mulheres incríveis pela segunda vez é um grande prazer pois, cada cantora, com sua identidade e personalidade própria, tem a música e a arte como ideologia de vida. Elas não se renderam ao modernismo e a cultura rasa, primam pela qualidade musical e permanecem fiéis à criatividade e à brasilidade. A elas se juntarão outras talentosas convidadas para subirem ao palco, confirmando essa conexão com as Mulheres do Brasil.
Esse encontro só foi possível pelo empenho e dedicação da Produtora e Diretora Cultural, Denise Prado que é uma entusiasta da cultura brasileira. Ela é a idealizadora, diretora e produtora do festival. Com uma vida inteira dedicada à produção, (sua maior paixão) Denise esteve à frente de diversos eventos importantes na história da cultura e entretenimento brasileiro, trabalhando com grandes artistas como Flávio Venturini, Tim Maia, Leila Pinheiro, Paulo Betti, entre outros.
Hoje atua muito mais na criação e direção de projetos próprios, como o Conexão Mulheres do Brasil, e seu programa Conecta, no Canal Play Brazil Europa, através da Mulher de 50 pode.
O Projeto
O Festival Conexão mulheres do Brasil – 2ª Edição nasceu da necessidade de destacar a musicalidade das vozes femininas do Brasil, já que o espaço para a composição feminina é limitado e, dar mais voz e destaque para as compositoras incríveis do país é muito necessário. É a realização de um sonho com apresentações de cantoras de São Paulo, do interior e de outras regiões do país, como forma de interação e celebração da temática feminina, de sororidade, parceria e integração, mostrando que a cena da música independente brasileira, tem como inspiração as Grandes Divas do cenário da MPB, do Samba e do POP do Brasil.
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Dia 26 e 27 de março – 21h e Dia 28 – 19h
Convidadas Especiais Festival Conexão Mulheres do Brasil
Tizuka Yamazaki, gaúcha de 71 anos, de origem japonesa é considerada uma das maiores cineastas brasileiras. É também produtora, roteirista e produtora. Em 1978, fundou sua própria produtora, a CPC, produzindo filmes como “Bar Esperança”, de Hugo Carvana, “Rio Babilônia”, de Neville de Almeida, e o último filme de Glauber Rocha, “Idade da Terra. Nos anos de 1989 e 1990, dirigiu juntamente Carlos Magalhães a novela Kananga do Japão. A partir da década de 1990, dirigiu“ Lua de Cristal” (1990), primeiro de uma série de longas estrelando a apresentadora Xuxa Meneghel, e “O Noviço Rebelde” (1997), estrelando Renato Aragão. Em 1996, dirigiu o filme “Fica Comigo” . Em 2005, lança “Gaijin – Ama-me como Sou”, voltando ao tema de seu primeiro longa.
Karem Sartorato, Começou a trabalhar aos 20 anos de idade e hoje tem 26 anos de profissão na área da educação. Desde 1995, atua na produção de eventos no renomado Colégio Objetivo. Sempre ligada as artes, mais especificamente música e desenho, tratou de inserir a cultura em todos eventos que produziu ou trabalhou. Recentemente criou o MuMo Festival em sua cidade natal, que teve a edição suspensa por causa da pandemia de Covid -19. Acredita no poder da Educação, das mulheres e dos artistas para a mudança de rumos em nossa sociedade. Se posiciona sempre em favor da democracia, das conquistas femininas e da liberdade de expressão com responsabilidade.
Lucia Santos*, poeta, irmã do Zeca baleiro, nasceu em Arari- MA. Publicou 5 livros de poesia: Quase Azul Quanto Blue, Batom Vermelho, Uma Gueixa pra Bashô, Nu Frontal com Tarja e Quinta Sinfonia. Participou de várias coletâneas e tem seu nome no Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras, de Nelly Novaes Coelho. Como letrista, tem parcerias com Zeca Baleiro, Kléber Albuquerque e André Bedurê, entre outros. Roteirizou e apresentou recitais e performances, como Cordel Technicolor, Eros&Escrachos, Dentro da Palavra e Cochichos de Bruxas. Atualmente trabalha em seu novo livro, Macabea Desvairada.
Cida Mendes, mineira a atriz comediante já fez parte de programas da TV Globo e na Escolinha do Gugu fez muito sucesso como a personagem Concessa criada por ela, que é uma “filósofa caipira”. Tem um canal no youtube e seus vídeos tem vários acessos e são compartilhados pelo Brasil inteiro.
Fafy Siqueira atriz, humorista, imitadora, cantora, compositora e produtora brasileira. É conhecida do grande público pela sua versatilidade na atuação em diferentes áreas, como teatro, cinema e televisão. É mais conhecida por personagens marcantes de comédia em diversos programas humorísticos como Escolinha do Professor Raimundo e Zorra Total. Fafy teve seu talento reconhecido em diversas premiações. Também é reconhecida nacionalmente por participar de novelas, como Hipertensão, Mandala, Quem É Você?, Zazá, Cobras & Lagartos e Sangue Bom.
Marlene Querubin Compositora, artista plástica, escritora e circense. É a única mulher brasileira, não nascida em circo, a montar e dirigir há mais de trinta e cinco anos o Circo Spacial, um dos maiores do Brasil. Participou ativamente na elaboração da 1o normatização de circo no mundo (ABNT/233) e da fundou a ABC (Academia Brasileira de Circo), realizou o Cirque Festival Contest e atualmente preside a União Brasileira de Circos Itinerantes (UBCI). Palestrante e autora do livros ‘Marketing de Circo’, Coração na lona, Momentos mágicos, Any a bailarina, Serragens nas Veias, artista espetacular e idealizadora da série infantil “Família Spacial.”
Beth Beli– Diretora, regente e presidente do Bloco Ilú Obá De Min – Educação, Arte e Cultura Negra”. É percussionista, cantora, arte educadora, regente e mestra de bateria. Iniciou sua carreira artística em 1987, tendo como referência musical as grandes Escolas de Samba de São Paulo. Antes da criação do Bloco, participou da Banda-Lá – primeiro grupo afro de São Paulo -, do Bloco Ori Axé e criou a Banda Mulheres de Ilú – junto com sua parceira Girlei Miranda. Sempre focou nos trabalhos de resistência, explorando a diversidade cultural e rítmica da música brasileira advindas do legado deixado pelas matrizes africanas e afro-brasileiras. Arte Educadora na Instituição Arte Despertar desde 2000 a 2020 em hospitais públicos e filantrópicos, atualmente no hospital Graacc, na quimioterapia e internações.
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