Crítica de Filme: Barbie

Um dos filmes mais aguardados do ano chega aos cinemas, estamos falando de Barbie, que a Warner Bros traz para o grande publico com muita expectativa sobre o que se pode esperar da Boneca que conquistou o mundo. A boneca de 64 anos de idade que revolucionou milhares de gerações. Margot Robbie deu vida a Arlequina, e agora chega para dar vida a essa personagem icônica, e a atriz vem a ser produtora do filme para vir com essa grande aposta do ano.

Barbie agora desafia o mundo perfeito criado para ela na Barbielândia (cidade onde moram todas as Barbies), ao falar de morte e com isso ela cria algo que cria uma grande duvida em seu mundo perfeito. Os Simpsons ja haviam satirizado o estereotipo de uma boneca Barbie com casas, roupas, carros, com a boneca Malibu Stacy, quando Lisa fez uma boneca que falava frases motivacionais, ou no filme Eve A Boneca Que Virou Gente, estrelado por Tyra Banks e Lindsay Lohan ainda criança, que precisava salvar a vida que criaram para a marca da boneca.

Algo que ja quem é muito observador encontrou reparou em certos aspectos que por ser um filme da warner teve sua similaridade em ter easter eggs com outro grande projeto dos studios que foi Matrix. Os easter eggs seriam: fugir de ser capturada pelos executivos da empresa Mattel(criadora da boneca) em um escritório com cubículos e divisórias, lembrete claro de Thomas Anderson fazendo o mesmo no primeiro Matrix; um corredor repleto de portas, lembrete de Matrix Reloaded; os executivos com ternos iguais, seriam os agentes da Matrix; em alguns momentos do filme Barbie possui orientação de uma mulher mais velha, seria o oráculo dela como em Matrix.

Esse filme vai entrar muito na questão se vem a ser ou não para crianças, pois em determinados momentos muita reflexão vai ser colocada em cheque, pois assuntos considerados adultos são abordados no filme como a questão de se imaginar vivendo no mundo perfeito da Barbie com diversas roupas, carros, casas grandiosas, dentre outras coisas. A divergência entre o humor, piadas ácidas e satirização com o elenco em si. Ryan Gosling consegue dar aquele toque de humor com reviravoltas em seu Ken, e isso mostra que o elenco foi bem escolhido. O final do filme realmente vai mexer com muita gente, e tocar o coração do publico. 

Dessa vez não possui cenas pós-créditos.

Nota para o filme: 9