A notícia sobre o caso de Alvarás de Soltura Falsos voltou a tomar conta do noticiário nacional, ontem, 20 de abril.
O caso teve grande repercussão e o Secretário de Administração Penitenciária, Rafael Montenegro, alegou em rede nacional que Gilmara Monique de Amorim, uma das pessoas que foram favorecidas com o ‘Alvará Falso’, teria dado nomes de outros envolvidos.
O Dr. Luiz Mantovani, que faz parte da banca de defesa de Gilmara juntamente com a Dra. Jéssica Lopes, é categórico ao afirmar que sua cliente é, na verdade, a maior vítima desse esquema fraudulento. Ela havia contratado advogados para pleitear sua defesa, e esses advogados por conta própria, produziram o referido Alvará.
Gilmara não tinha e nem poderia ter conhecimento disso, e muito menos dos nome dos outros que foram lesados pelo golpe perpetrado, alega o advogado carioca.
A defesa de Gilmara afirma que as colocações feitas em rede nacional pelo então Secretário de Administração Penitenciária são inverídicas, e isso será provado oportunamente em juízo. Outro fato Importante de esclarecer, segundo a defesa de Gilmara, é o fato de que ela não foi recapturada, como erroneamente vem sendo dito, e que assim que tomou ciência de que o Alvará era falso, ela mesma se apresentou à justiça e aguarda o momento para esclarecer os fatos pelas vias legais.
Dr. Mantovani alega ainda que sua cliente não citou nomes em momento algum e nem poderia faze-lo, por desconhecer a amplitude do golpe que sofreu.
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